quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Ainda somos iguais!

Não era a primeira vez que ela esperara por ele. Quando ainda moravam juntos, os 15 minutos viravam 60 numa facilidade imensa.
E de pensar nisso as lágrimas vinham-lhe abaixo por perceber que ele ainda era exatamente o mesmo. Era certo que queria todos juntos de novo e ainda mais certo era que essa história não teria o fim que ela desejava.
Ela ainda não entendia pq as lágrimas insistiam em cair, já passara tanto tempo e ainda engasgava depois que batia a porta do carro e despedia dele. Uma saudade inexplicável batia a cada instante, mas se perguntassem o que mais lhe faltava, ela não sabia dizer.
Prendia-se ao passado insistente, mesmo implorando que o deixasse em paz.

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