terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

É amor!

Eu te olho e sinto medo!
Medo, desejo, carinho, paixão, amor, segurança....
Você me faz sentir o mais nobre dos sentimentos e qndo me vejo assim, totalmente entregue, enlouqueço!
Isso pq eu perdi o controle da situação e indignada porém satisfeita te abraço e me protejo de tudo!

Sorte ou azar?

Bem... não digo que estou infeliz pois, afinal, tenho tido algumas realizações e surpresas que acabam me tranquilizando um pouco mais. Mas eu, como todo humano que se preze, acabo me convencendo que não tenho o bastante.
Eu conformo com a mudança de atitude das pessoas, até pq os caminhos escolhidos por cada um são distintos e então cada máscara é colocada em seu devido lugar. Parafraseando o Chapolin eu diria: "Sigam-me os bons!" as vezes esses não são os que esperamos.
Sei que parte disso chama-se crescimento mas não me canso de deixar claro o quanto é difícil esse desapego de tudo que conquistei e por uma lei da vida tenho que abrir mão.
As vezes especulo demais!
As vezes tenho medo demais!
As vezes choro demais!
As vezes sou dramática demais!
As vezes espero demais!
As vezes eles ainda não se foram!
As vezes eles se foram mas nem tanto assim!
As vezes reclamo demais!
As vezes não agradeço o suficiente!
As vezes não falo o que tenho que dizer!
Enquanto isso eu continuo insistindo na infantil idéia de querer reviver o que já passou!

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Amigos, amigos..............

Do dicionário:
amizade (latim vulgar amicitas, -atis)
s. f.
1. Afeição recíproca entre dois entes.
2. Boas relações.

Uma relação tão simples que pode virar complicada. Não sou bem a pessoa pra dizer isso pois vivo metendo os pés pelas mãos e complico tudo, ainda que não seja propositamente.
Sofro com o desapego das pessoas e com desilusões a cada instante, pois a verdade é que todo ser humano espera essa reciprocidade que o dicionário usa como definação da palavra e eu, uma carente insaciavél, busco isso incansavelmente. (talvez seja esse o motivo pelo ql sofro tanto)
Eu acredito na amizade e na sensação boa que ela traz (vivo isso), me sacrifico por alguns que julgo essenciais e mesmo que, aparentemente, seja em vão, levanto e sigo meu caminho deixando, ou não, para trás, aqueles cuja minha confiança está cegamente depositada.